Inspirado por Felipe Fialho e Willian Justen resolvi escrever este post sobre como foi minha rotina de desenvolvedor nesse ano que se passou.
Troquei de empresa em Agosto e agora estou na Vagas.com.
Uma empresa de gestão horizontal - saiba mais aqui -, onde:
Compartilhamos desde decisões estratégicas, entregas, contratações de pessoas e parceiros, até como vai ser o aniversário do mês, tudo fica disponível para acompanhamento nos nossos canais internos […]. - por Graziele, que é minha colega de equipe, por falar nisso.
A empresa tem 20 anos mas a palavra não é tradição e sim evolução!
“A VAGAS é, na verdade, uma empresa de tecnologia e não de seleção. O nosso propósito é oferecer uma tecnologia para que as empresas possam escolher melhor os candidatos. Quem escolhe ainda são os clientes que utilizam a nossa solução.” - Trecho retirado de: Entenda como funciona o sistema do Vagas e aumente as chances de ter seu currículo selecionado
Inclusive, neste momento estamos contratando Pessoas Desenvolvedoras de Software Back e Front, UX Designer e algumas outras posições. Clique aqui e confira todas as vagas abertas no momento.
Na Alura completei três cursos que contribuiram para preencher alguns gaps, foram eles: Curadoria de conteúdo: Filtrando materiais de qualidade na internet, Flexbox: Posicione elementos na tela e Git e Github: Controle e compartilhe seu código.
Enquanto isso na uDemy tem 15% de progresso com Curso Git e Github Ninja do Fernando Daciuk, Modern React with Redux do Stephen Grider e 50% do Curso de Web Moderno com Javascript 2019 do Leonardo Moura Leitão.
Falando do Leonardo da Cod3r, nessa Black Friday comprei três cursos da Cod3r: Do Zero à Nuvem: Uma API Restful com NodeJS do Tarso Bessa, React Native: Desenvolva APPs Nativas para Android e iOS e GraphQL: Criando APIs Profissionais e Flexíveis do Leonardo, dos quais só comecei o primeiro. O que me faz pensar que é melhor parar de gastar dinheiro e ir estudar o que já foi comprado.
O blog faz parte do plano de estudos, uma vez que é construído em Gatsby, vou ter a experiência de customizá-lo e de compartilhar o conhecimento que achar interessante nos posts.
Deixei de trabalhar a maior parte do tempo com Wordpress, jQuery, Javascript (ES5 somente, por ausência de transpilador), Bootstrap[…], FTP e, comecei a trabalhar com React, Styled Components, ES6 ou superior, logo em seguida fui apresentado ao NextJS e Gatsby. E no meio dessas paradas todas, teve: Jenkins, Gemfury, Ruby, Redis, NodeJS, ExpressJS, Flutter, GraphQL, Docker, YAML, GIT, Bash, ESLint, teste unitários, deploy contínuo e provavelmente outras coisas que esqueci.
Só trabalhava com Windows e tinha uma familiaridade com o Mac, agora faz parte da rotina. Continuo achando o preço absurdo, no entanto, não contesto mais a qualidade do hardware - a não ser quando alguém vem falar que Mac não trava, aí já vem a revirada de olhos - ou a usabilidade do sistema operacional.
Importante dizer que hoje trabalho em formato de squad, o que me permite conversar com POs, fronts, backs, ux e ui designers, especialistas em métricas e SEO. O que considero muito foda pois ter a ajuda de especialistas em cada área te ajuda a crescer e desenvolver muito mais rápido.
Vale a pena citar que saí de dois dias de home office para três. Participando de reuniões de equipe/staff e mantendo a comunicação ativa - pedindo e fornecendo ajuda - sem nenhum stress. Dependendo a semana, faço um dia ou nenhum, pode acontecer. Com a mega compreensão da empresa e colegas de time, o sentimento deixou de ser “tenho direito” para “o que é melhor pra todos?”. A possibilidade está garantida, cabe a mim a escolha e o uso com moderação.
Fui somente em cinco eventos esse ano e obviamente gostaria de ter ido em mais. Foram eles:
Como diz a própria descrição, foi discutido o conceito de acessibilidade, como pensar acessibilidade para UX e como aplicar técnicas que visam boas práticas de acessibilidade em projetos. Os palestrantes foram Marcelo Sales do Itaú e Flavio Santana da GOL. Esse foi excelente pra abrir minha mente, principalmente as perguntas pois a platéia tinha várias pessoas com deficiência que foram contando histórias, trazendo assuntos e fazendo perguntas muito pertinentes.
Como na época(outubro) eu já havia desistido do Wordpress, fui pela programação voltada para UX que estava muito foda e acabei assistindo: As vantagens e os desafios na implementação do Mobile First, Prototipando conteúdo: tudo começa com palavras, Experiência do usuário de guerrilha - com @FilipeFilibox do UX Café, Arquitetura de conteúdo UX com card sorting, entre outros.
No finalzinho de Julho recebi um convite misterioso pra ir e como aparentemente o evento era estrangeiro resolvi que iria testar a minha habilidade - ou falta dela, talvez? haha - em falar inglês. Contudo, no entanto, todavia, era em português, haviam diversas empresas e algumas rodadas rápidas de entrevistas para ambos se analisarem. Aconteceu na sede da Dafiti, se foram eles que compraram a pizza e a cerveja, meus sinceros agradecimentos, eu ainda não tinha jantado.
Esse é um evento de QA que ocorreu na SumUp onde foram abordados QAOPS e Testes de acessibilidade e, novamente estava eu tentando aprender sobre experiência do usuário, dessa vez, de PCDs. Os palestrantes foram: Victória Passarelli Kosztits e Luiz Lohn. Fui junto com o Eduardo que trabalha de QA na mesma equipe que eu, e se não fosse ele, eu nem saberia do evento, aliás!
A VAGAS foi uma das maiores patrocinadoras da React Conf e levamos toda a equipe de front, juntamente com dois convidados que são da área mas não tinham condição de comprar o ingresso - que não é barato. Aliás, fica aí a ideia pra sua empresa, faz a corrente do bem aí!
Um dos fronts da equipe representou a empresa, o @charbelrami, que é um cara muito foda, gente finíssima. Falou sobre arquitetura para a nova geração de apps e como extrair a lógica dos componentes permitindo com que ela possa ser aplicada em React e React Native (fazendo um resumo bem modesto).
Acumulei mais de 1500 e-mails de newsletter, fiquei até vesgo lendo tudo. Tomei uma brejas e curti com a família. :beers:
*[PCD]: Pessoa com deficiência